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Inflação volta a assustar. Brasília registra maior inflação para julho desde 2002

Por G1 DF

Adaptações: Alexandre Torres

Guará News


Carro é abastecido com combustível — Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Carro é abastecido com combustível — Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

De acordo com o levantamento, o maior impacto foi do grupo de transportes, que teve alta de 1,98% em relação ao mês anterior e representa 0,46 ponto percentual no índice. Os maiores reajustes ocorreram nas passagens aéreas (26,30%) e transporte por aplicativo (6,85%). .

Mais caros

 

Ao todo, dos nove grupos de produtos pesquisados pelo IBGE, sete tiveram alta entre junho e o mês passado. São eles:

  • Transportes: alta de 1,98%
  • Habitação: alta de 1,68%
  • Artigos de residência: alta de 1,32%
  • Alimentação e bebidas: alta de 1,28%
  • Vestuário: alta de 0,41%
  • Despesas pessoais: alta de 0,40%
  • Educação: alta de 0,15%

    Os aumentos no grupo de habitação foram puxados principalmente pelos reajustes na energia elétrica residencial (6,68%) e no gás de botijão (5,48%). Já entre os alimentos, os produtos que mais impactaram foram tubérculos, raízes e legumes (13,26%), cenoura (41,57%), tomate (34%) e mandioca (6,44%).

    Mais baratos

     

    Já os únicos dois grupos que tiveram redução de preço foram saúde e cuidados pessoais (-0,81%) e comunicação (-0,06%). No grupo de saúde, os produtos que tiveram maior queda foram:

    • Vitamina e fortificante (-4,12%)
    • Produto para pele (-3,82%)
    • Antigripal e antitussígeno (-2,63%)
    • Produto para cabelo (-1,95%)
    • Plano de saúde (-1,22%)

     

    IPCA

    O IPCA é calculado em Brasília e outras 15 capitais e regiões metropolitanas. Para o cálculo do índice de julho, foram comparados os preços coletados no período de 29 de junho a 28 de julho de 2021, com os preços vigentes no período de 28 de maio a 28 de junho de 2021.