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Habitação, mobilidade e meio ambiente regularização e organização é discutida em reunião abordando o PDOT

População expõe demandas na primeira oficina da revisão do Pdot

 Reunião abordou temas como regularização, habitação, mobilidade e meio ambiente

AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON
Adaptações: Alexandre Torres
Guará News

Mais de 150 pessoas participaram, neste sábado (2), da primeira oficina temática da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O evento foi promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) no Centro de Atenção Integral à Criança (CAIC) de Santa Maria.

A reunião ocorreu de forma virtual e presencial para ouvir as demandas da população. Foram mais de 50 participantes nas plataformas on-line e cerca de 100 pessoas no CAIC, com ocupação controlada em função das medidas sanitárias contra a covid-19. Moradores do Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Gama e Santa Maria marcaram presença nos debates e expressaram os maiores desafios enfrentados em suas cidades.

“Temos uma visão clara que uma das principais demandas é regularização fundiária e áreas para provimento habitacional. Estamos aqui justamente para ouvir essas demandas e ajudar nesse diagnóstico, para avaliar a necessidade e a possibilidade de regularizar essas áreas”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.

Um exemplo dessa situação é a região conhecida como Vila dos Carroceiros, em Santa Maria, que aguarda pela regularização. Para a moradora Renilda Linhares, uma das principais reivindicações da comunidade local é a região ser beneficiada pela revisão do Pdot.

“São 27 anos de luta e essa reunião é uma oportunidade para falarmos sobre a nossa regularização e entrarmos no Pdot. Queremos ter nossa moradia com dignidade, com tudo legalizado”, disse Renilda.

Dinâmica

O primeiro passo na dinâmica da oficina foi explicar para a população sobre o processo de revisão do Pdot. O que incluiu mostrar suas etapas, objetivos e que precisa ser elaborada a cada década para nortear as políticas públicas territoriais e ambientais para os próximos dez anos.

Depois, os participantes foram divididos em grupos coordenados por técnicos da Seduh, para se manifestarem sobre os principais desafios em suas regiões. Os temas debatidos foram: regularização, habitação e gestão social da terra; ruralidades, meio ambiente e infraestrutura; mobilidade e centralidades; e a situação da Associação de Quilombolas e do Quinhão 23, ambas em Santa Maria.

Em cada grupo, os participantes precisavam apontar cinco pontos positivos na região onde moram, e cinco negativos.  “Com base nessas demandas que vão ser trazidas, a equipe técnica da Seduh elaborará um grande estudo técnico para apresentar uma proposta. Ao longo dos próximos meses, no primeiro semestre do ano que vem, essa proposta também será debatida pela população”, explicou Mateus Oliveira.

Retorno da população

Como esperado, o tema predominante foi regularização e habitação. Para o presidente da Associação de Moradores da Ponte Alta Norte do Gama (Ampar-DF), Douglas Faustino, essa é a maior reivindicação da sua comunidade.

População expõe demandas na primeira oficina da revisão do Pdot

 Reunião abordou temas como regularização, habitação, mobilidade e meio ambiente

AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO: CAROLINA JARDON

Mais de 150 pessoas participaram, neste sábado (2), da primeira oficina temática da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O evento foi promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) no Centro de Atenção Integral à Criança (CAIC) de Santa Maria.

A reunião ocorreu de forma virtual e presencial para ouvir as demandas da população. Foram mais de 50 participantes nas plataformas on-line e cerca de 100 pessoas no CAIC, com ocupação controlada em função das medidas sanitárias contra a covid-19. Moradores do Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Gama e Santa Maria marcaram presença nos debates e expressaram os maiores desafios enfrentados em suas cidades.

“Temos uma visão clara que uma das principais demandas é regularização fundiária e áreas para provimento habitacional. Estamos aqui justamente para ouvir essas demandas e ajudar nesse diagnóstico, para avaliar a necessidade e a possibilidade de regularizar essas áreas”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.

Um exemplo dessa situação é a região conhecida como Vila dos Carroceiros, em Santa Maria, que aguarda pela regularização. Para a moradora Renilda Linhares, uma das principais reivindicações da comunidade local é a região ser beneficiada pela revisão do Pdot.

“São 27 anos de luta e essa reunião é uma oportunidade para falarmos sobre a nossa regularização e entrarmos no Pdot. Queremos ter nossa moradia com dignidade, com tudo legalizado”, disse Renilda.

Dinâmica

O primeiro passo na dinâmica da oficina foi explicar para a população sobre o processo de revisão do Pdot. O que incluiu mostrar suas etapas, objetivos e que precisa ser elaborada a cada década para nortear as políticas públicas territoriais e ambientais para os próximos dez anos.

Depois, os participantes foram divididos em grupos coordenados por técnicos da Seduh, para se manifestarem sobre os principais desafios em suas regiões. Os temas debatidos foram: regularização, habitação e gestão social da terra; ruralidades, meio ambiente e infraestrutura; mobilidade e centralidades; e a situação da Associação de Quilombolas e do Quinhão 23, ambas em Santa Maria.

Em cada grupo, os participantes precisavam apontar cinco pontos positivos na região onde moram, e cinco negativos.  “Com base nessas demandas que vão ser trazidas, a equipe técnica da Seduh elaborará um grande estudo técnico para apresentar uma proposta. Ao longo dos próximos meses, no primeiro semestre do ano que vem, essa proposta também será debatida pela população”, explicou Mateus Oliveira.

Retorno da população

Como esperado, o tema predominante foi regularização e habitação. Para o presidente da Associação de Moradores da Ponte Alta Norte do Gama (Ampar-DF), Douglas Faustino, essa é a maior reivindicação da sua comunidade.