Sumiço de advogado que caiu de embarcação no Lago Paranoá completa 24 horas
A chegada da noite obrigou o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) a suspender o uso de mergulhadores na operação
A chegada da noite obrigou o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) a suspender o uso de mergulhadores na operação. Agora, a corporação utiliza-se de rondas noturnas em busca do paradeiro do advogado.
Os militares chegaram a utilizar um sonar de varredura lateral na tentativa de localizar Carlos Eduardo.
O equipamento permite a visualização do perfil do fundo do lago, produzindo imagens dos objetos captados, sendo possível estimar seu tamanho real e então, caso seja compatível com um corpo humano, uma dupla de mergulhadores submerge no ponto exato para a checagem.
Os bombeiros, contudo, afirmam que a falta de informações precisas sobre a hora e o local da queda dificultam a operação e tornam inviáveis que a varredura seja efetuada por militares no fundo do lago. O grande fluxo de embarcações e a consequente agitação da água prejudicam o uso do sonar.
Desaparecimento
Testemunhas relataram ao socorro que não viram o homem cair do barco, apenas um boné flutuando na água. Portanto, não souberam informar corretamente o local da queda.
As buscas haviam sido suspensas, inicialmente, na noite de sábado (1/8), uma vez que não era possível, segundo a corporação, a realização de “busca de fundo” – ação que requer auxílio de especialistas.
Adaptações: Alexandre Torres
Guará News