Suspeita-se que o grupo criminoso tenha movimentado mais de R$ 5 milhões em poucos meses. Segundo a PCDF, o grupo conseguia obter informações relativas a beneficiários de precatórios de valores vultosos, falsificava documentos, entrava em contato com empresas especializadas e realizava a venda fraudulenta dessas requisições judiciais de pagamento.
Participaram da operação policiais civis da 14ª Delegacia de Polícia (Gama).
Até a última atualização da reportagem, duas pessoas tinham sido presas de forma cautelar. Buscas são realizadas em diversos endereços no Distrito Federal.