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Operação Conto do Vigário. PCDF investiga fraude em contratos de R$ 5 milhões na Secriança

PCDF investiga fraude em contratos de R$ 5 milhões na Secriança

Entre os suspeitos estão pessoas que, nas gestões de Agnelo e Rollemberg, ocupavam cargos de destaque na pasta, na CLDF, além de empresários

A Polícia Civil deflagrou a segunda fase da Operação Conto do Vigário, na manhã desta quarta-feira (22/01/2020). Os alvos da investigação são seis contratos, convênios e termos de fomento firmados entre a Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude (Secriança) e os institutos Brasília Para o Bem-Estar do Servidor Público (Ibesp) e Terra Utópica (Itu), no valor de R$ 5 milhões. São cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em residências e empresas vinculadas aos suspeitos.

A investigação, que abrange as gestões de Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB), é conduzida pela Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor) e tem apoio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

A primeira fase da operação ocorreu em dezembro de 2018. A contratação era destinada à organização de concursos de redação, contratação de histórias e distribuição de livros e revistas para alunos do ensino público do Distrito Federal. A PCDF e o MPDFT identificaram sinais de irregularidades, uma vez que não teriam sido observados os requisitos necessários para formalizar os acordos, além do não cumprimento integral da prestação do serviço.

A primeira fase da operação ocorreu em dezembro de 2018. A contratação era destinada à organização de concursos de redação, contratação de histórias e distribuição de livros e revistas para alunos do ensino público do Distrito Federal. A PCDF e o MPDFT identificaram sinais de irregularidades, uma vez que não teriam sido observados os requisitos necessários para formalizar os acordos, além do não cumprimento integral da prestação do serviço.

Os investigados, caso comprovadas suas condutas, podem vir a ser responsabilizados criminalmente pelos crimes de associação ou organização criminosa, peculato, falsificação de documentos, como notas fiscais, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e fraude processual.

Adaptações: Alexandre Torres

Guará News