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Construção civil em alta no DF mas algumas situações atrapalham, confira

Em alta, construção civil sofre com falta de insumos e preços salgados. Veja o que pesa no bolso

Em 6 meses, o valor do bloco cerâmico subiu 100% no DF. O aço está 47% mais caro e é considerado por empresários item em falta no mercado

Adaptações: Alexandre Torres

Guará News

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Andre Borges/Especial Metrópoles
Com a busca ascendente pela casa própria e o mercado aquecido, empresários do setor imobiliário no DF estão otimistas: 55% dos executivos da área apostam em melhora no volume de negócios nos próximos três meses. Há, no entanto, forte preocupação com a alta nos custos de insumos e com a dificuldade de encontrá-los no mercado.Segundo 95% dos empresários da capital, encontrar aço, por exemplo, tem sido tarefa árdua, além da alta de 47% no preço, no período entre setembro de 2020 e março de 2021.
As expectativas e os números são de três pesquisas analisadas pela reportagem : da segunda rodada da pesquisa Sondagem do Mercado Imobiliário do DF, iniciativa da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-DF); do levantamento do Sinduscon; e da sondagem da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

egundo a Ademi, 50% dos executivos entrevistados preveem aumento da demanda para o setor nos próximos três meses, e 55% apostam na melhora do volume de negócios. Entre os empresários, porém, 95% apontaram o aumento dos custos e a falta de insumos como principal desafio do mercado neste momento.

Segundo a Ademi, 50% dos executivos entrevistados preveem aumento da demanda para o setor nos próximos três meses, e 55% apostam na melhora do volume de negócios. Entre os empresários, porém, 95% apontaram o aumento dos custos e a falta de insumos como principal desafio do mercado neste momento.

• 95% no aço;
• 45% nas louças;
• 35% no PVC;
• 35% no cobre;
• 25% no vidro e na madeira.

O levantamento apurou ainda que 100% das empresas têm empreendimentos em obras e 95% possuem imóveis à venda no momento. Entre os temas que trazem preocupação, os empresários apontaram o aumento da carga tributária, além das altas nos preço do material de construção que ocorreram durante a pandemia da Covid-19.