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Solidariedade. Campanha do agasalho é apoiada por sindicatos

Campanha do Agasalho consegue adesão de sindicatos

Doação de dois mil cobertores será feita por meio do Comitê Todos Contra a Covid

LUCÍOLA BARBOSA, DA AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: FREDDY CHARLSON
Adaptações: Alexandre Torres
Guará News

Com o intuito de oficializar a adesão à Campanha do Agasalho Solidário 2021, do Governo do Distrito Federal (GDF), os integrantes dos sindicatos das categorias econômicas do DF reuniram-se, no início da noite desta terça-feira (25), com o vice-governador Paco Britto. Durante o encontro, formalizou-se um ato de compromisso entre as entidades, cuja doação será feita por meio do Comitê Todos Contra a covid, do qual Britto é coordenador. A intenção dos sindicatos é doar dois mil cobertores às pessoas em situação de vulnerabilidade, ao longo do próximo mês.

Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília
O vice-governador Paco Britto ressaltou que o empresariado está acreditando no GDF, ao citar a participação dos empresários nas obras dos dois hospitais acoplados do DF, o de Ceilândia e de Samambaia | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília

O presidente do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário e Serviços Terceirizáveis do Distrito Federal (Seac/DF), Antônio Rabello, afirmou que a iniciativa é uma “obrigação social”. “Durante a pandemia, não podemos nos furtar a ajudar e contribuir com a campanha”, explicou. Além disso, continuou, o ato vai estimular as empresas a participarem da campanha. “É preciso conscientizar para que haja essa sensibilização”, completou.

“Devido à pandemia, o número de necessitados aumentou muito. A arrecadação é muito importante para todos nós. Sem ela, não tem como minimizar isso (a situação de vulnerabilidade)”Paco Britto, vice-governador do DF

Assim como o Seac, o “coirmão” Sindesp/DF (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Sistemas de Segurança Eletrônica, Cursos de Formação e Transporte de Valores no DF) também aderiu ao ato. Juntos, congregam 40 associados e cerca de 100 mil empregos diretos.

Para o presidente Luiz Gustavo Barra, trata-se de uma via de mão dupla. “O segmento depende do GDF (como o maior contratante) e, por outro lado, conseguimos arrecadar e contribuir com a campanha”, opinou, referindo-se ao fato de que as empresas devolvem por meio de impostos e em forma de ato social, ao ajudar os que mais precisam.

Para o vice-governador, a campanha do agasalho, lançada no dia 26 de abril, é primordial. “Devido à pandemia, o número de necessitados aumentou muito. A arrecadação é muito importante para todos nós. Sem ela, não tem como minimizar isso (a situação de vulnerabilidade)”, pontuou.

Britto ressaltou, ainda, que o empresariado está acreditando no GDF, ao citar, por exemplo, a participação dos empresários nas obras dos dois hospitais acoplados do DF, construídos em Ceilândia e, o mais recente, em Samambaia, cuja inauguração será nesta sexta-feira (28). As instalações ocorreram com recursos da iniciativa privada, sem nenhum gasto do GDF, e ficarão como um legado para a população do Distrito Federal. “É uma prova de que dá para confiar e trabalhar com o governo”, finalizou.