O setor de rádio e televisão terá amplas calçadas amplas, com um mínimo de um metro e meio de largura, mas que pode chegar a oito metros, dependendo do espaço disponível | Foto: Renato Alves / Agencia Brasília
As obras de Recalificação do Rádio e da TV Sul (SRTVS), que continuam a vapor, estimularão a circulação de pessoas a pé e beneficiarão os cerca de 10 pedestres que passam diariamente. O setor ganhará um adicional de 20.000 metros quadrados de novas calçadas, 130 bancos e 80 espécies de árvores, que garantirá sombra para transeuntes.
O GDF investe R$ 4,363.010.98 na readequação do sistema viário do local, melhorias do sistema de drenagem, pavimentação, pavimentação, paisagismo, vertical e horizontal, além de construir calçadas com ênfase na acessibilidade para privilegiar pedestres e pessoas com dificuldade de locomoção.
Máquinas e trabalhadores da Pentag Engenharia Ltda., contratadas por licitação, concentram seus esforços no frescor do asfalto, na demolição do asfalto, na demolição do concreto das calçadas, a remoção dos cabos e o arrendamento dos galhos para a união na rede de drenagem existente. As obras garantirá a geração de 300 empregos.
O projeto arquitetônico e urbanístico foi desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Secretaria de Obras e Infra-estruturas (SODF) irá gerenciar a execução da obra. O piso das calçadas é o mesmo usado nos quadrados de W3 South Avenue que já foram revitalizados: placas de granilito de 40 polegadas, um piso pré-moldado com acabamento industrial menos irregular e mais durável do que o concreto moldado atualmente usado nos passeios.
Apesar do fato de o revestimento ser o mesmo usado na Avenida W3, o projeto das calçadas do setor no coração de Brasília mais se assemelha ao do Setor do Hospital Sur, recentemente reformado por uma associação com a iniciativa privada, mas que também foi projetado pelo rádio
e o setor de televisão terá calçadas larvas, com um mínimo de um metro e meio de largura, mas que pode chegar a oito metros, dependendo do espaço disponível.
” A largura é variável mas sempre maior que 1,5 m. Vamos remodelar a faixa de rolamento dos carros para poder crescer as calçadas laterais “, explica Anamaria de Aragão, Coordenadora de Projetos do Seduh.
” Nesse crescimento de calçadas, incluímos o plantio das árvores que vão crescer ao longo do tempo. A ideia é oferecer sombra para o pedestre no futuro, “Subraya.
Para a secretaria executiva de Obras, Janaína Chagas, as intervenções estimularão o uso do transporte público e a circulação de pessoas a pé, já que dá mais conforto ao pedestre que é usuário de transporte público”. A SRVVS faz parte da história da cidade. Não podemos deixar a situação assim. Essa revitalização trará nova cara para o local, estimulando o comércio e o tráfico humano “, completa.
Plataformas altas
Mas a grande inovação que garantirá o trânsito seguro de pedestres, sejam idosos, cadirantes ou pessoas com qualquer dificuldade de locomoção, é a construção de plataformas elevadas na intersecção das vias. Assim, quem caminha a pé não terá que subir ou baixar meio fios ou rampas. ” A plataforma é de nível com o meio-fio, não tem escalada para cima e para baixo o pedestre. Quem sobe uma rampa é o carro, este aponta para o veículo que a prioridade da travessia é do pedestre e é uma estratégia de redução da velocidade, ” O arquiteto.
O projeto arquitetônico e urbano foi desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) Execução da obra | Foto: Renato Alves / Agencia Brasília
O setor será uma Zona 30, com a velocidade máxima permitida para veículos de 30 quilômetros por hora, como acontece no Setor Hospital Sul. Por isso, veículos e bicicletas podem compartilhar a rua.
” O ciclista compartilha a estrada com carros, mas tem precedência. As ruas são estreitas, o fluxo de pedestres é intenso, optamos por deixar as calçadas mais lardas para os pedestres, ” destaca a gestora.
Os estudos para a elaboração do novo projeto foram realizados pela Seduh em associação com o Centro de Estudos de Espaços Públicos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de Brasília (UnB), com contagem de pedestres em nove pontos do setor e elaboração de um mapa de comportamento para permitir mais urbanidade aos lugares onde o povo fica mais tempo. Mais de 39 pessoas foram contadas em circulação no setor, de 7h a 19h.
De acordo com a Anamaria, somente na parada de ônibus W3 Sul, em frente ao Centro de Empreendedorismo Assis chateaubriand, mais de 7.500 pessoas circulam a pé por dia. Na calçada em frente ao Venanceo 2000 e ao centro comercial Patio Brasil, a corrente é de mais de 6 pessoas diariamente.
Os locais se tornarão locais para entrada no setor, onde o piso terá três cores (vermelho, cinza e branco) para dar uma caracterização especial e criar atrações, e onde os quiosques poderão ficar-a área de previews do projeto para instalar 17 quiosques nos quadrados que serão padronizados e serão executados posteriormente. Uma terceira praça de entrada no Setor de Rádio e TV será construída em frente à faculdade Maria Auxiliadora e outra estagiária será feita perto do prédio da Torre da Embaixada.
Aplicações comunitárias
Os pedestres não veem o tempo para que as mudanças estejam prontas. ” É muito difícil andar nessas calçadas, ainda mais mulher usando saltos. Imagine um corpo morto ou uma pessoa com deficiência “, afirma a publicitária Valéria Araujo, 47, que trabalha oito no setor.
Uma queda que a jornalista Ana Paula Neves, de 43 anos, levou a andar pelo estacionamento do local a deixou de fora do trabalho três dias.” Eu ia pegar meu carro, eu não tinha freio e tropecei na brita. Eu rasguei meu joelho e torci meu pé “,
As melhorias na SRTV Sul envolvem a resutabilidade do sistema viário com um aumento de 64% no número de vagas regulares organiza estacionamentos e cota o desfile de carros em ambos os lados da rua. 36 paraccicl será instalado nas calçadass, suportes usados para estacionamento de bicicletas. Cada paraciclo envolve duas motos.