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Homicídio no DF. Corpo de homem é encontrado carbonizado e amarrado a sofá

Por Walder Galvão, G1 DF

 

Adaptações: Alexandre Torres

Guará News


Peritos da PCDF analisam corpo de homem encontrado carbonizado em Santa Maria, no DF — Foto: PCDF/Divulgação

Peritos da PCDF analisam corpo de homem encontrado carbonizado em Santa Maria, no DF — Foto: PCDF/Divulgação

O corpo de um homem foi encontrado, nesta segunda-feira (18), carbonizado e amarrado a um sofá, em Santa Maria, no Distrito Federal. O cadáver estava na calçada da quadra 208 e foi localizado por volta das 23h. O caso é investigado pela Polícia Civil como homicídio.

O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado para uma ocorrência de agressão física, porém, ao chegar ao local, encontrou o corpo. A vítima não foi identificada. Testemunhas contaram aos militares que o homem foi amarrado ao sofá e queimado vivo.

De acordo com a Polícia Militar, a vítima ainda teria sido linchada antes do crime. A corporação disse que três suspeitos, dois homens e uma mulher, foram presos e a participação deles no assassinato é investigada.

G1 entrou em contato com a Polícia Civil, porém, não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Queda nos homicídios

 

Levantamento da Secretaria de Segurança Pública (SSP) mostra que as ocorrências de homicídio, em 2020, tiveram queda de 10,7% no Distrito Federal. De acordo com o balanço, em números, foram registradas 373 mortes, contra 418, em 2019.

A proporção registrada no ano passado também é a menor dos últimos 41 anos, quando se iniciou a série histórica no DF. A taxa de assassinatos foi de 11,4 para cada 100 mil habitantes.

De acordo com o secretário Anderson Torres, essa baixa se deve ao trabalho integrado entre as polícias, análise de cada caso, serviço de inteligência e tecnologia. O número de câmeras de segurança no DF também aumentou de 584, em janeiro de 2019, para 926 em janeiro de 2020.

“Isso acabou trazendo mais imagens, mais tudo, para que o policial consiga trabalhar com menos pessoas, fazendo mais coisas”, afirmou Anderson Torres.