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Governador Ibaneis libera uso de máscaras ao ar livre e confirma aulas 100% presenciais em 3 de novembro

Por Carolina Cruz, g1 DF

Adaptações: Alexandre Torres

Guará News


Máscaras doadas ao Serviço de Limpeza Urbana do DF, durante pandemia de coronavírus — Foto: SLU/ Divulgação

Máscaras doadas ao Serviço de Limpeza Urbana do DF, durante pandemia de coronavírus — Foto: SLU/ Divulgação

O governador Ibaneis Rocha (MDB)liberou o uso de máscaras em locais ao ar livre a partir do dia 3 de novembro. A medida está prevista em edição extra do Diário Oficial do DF, nesta terça-feira (26). A norma também confirma o retorno das aulas totalmente presenciais nas escolas públicas, na mesma data (veja detalhes abaixo).

Segundo o decreto, o uso da máscara permanece obrigatório em:

  • todos os espaços públicos fechados;
  • equipamentos de transporte público coletivo;
  • estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços;
  • áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais.

 

Pessoas com deficiência intelectual ou transtornos psicossociais não estão obrigadas a usar máscara.

Retorno das aulas

 

A data de retomada do ensino totalmente presencial já havia sido adiantada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). O decreto detalha as regras que devem ser mantidas. São elas:

  • Disposição das mesas a uma distância de 1 metro uma das outras, a contar das cadeiras
  • Organizar os espaços de modo a garantir a ocupação dos assentos de forma intercalada entre frequentadores e grupos de frequentadores, limitados a 6 pessoas.
  • Modificar as atividades desportivas de forma que sejam realizadas, preferencialmente, ao ar livre ou em ambientes ventilado
  • As modalidades que usualmente propiciam contato físico, como as lutas, artes marciais, danças e similares, devem ser realizadas, preferencialmente, considerando-se estratégias pedagógicas alternativas.
  • Sobre o uso da máscara, o decreto estabelece que as escolas da rede pública de ensino poderão definir as regras em regulamento próprio.

    Por conta da pandemia da Covid-19, as aulas presenciais foram suspensas na rede pública entre março de 2020 e junho deste ano. Desde 5 de julho, a escolas iniciaram um modelo híbrido, em que os alunos intercalavam, semanalmente, entre aulas na escola e remotas.